Basilio Muhate, economia de mocambique, Eleicoes 2019, Governo de Moçambique

FRELIMO destaca a INCLUSÃO FINANCEIRA dos Moçambicanos como factor de desenvolvimento económico no seu Manifesto Eleitoral

O aumento das possibilidades de os Moçambicanos terem maior acesso e fazerem uso dos produtos e serviços financeiros é uma das prioridades do Governo Moçambicano no sector financeiro. A promoção da Inclusão Financeira é uma das principais bandeiras que o Partido FRELIMO vem levando ao cabo, e um dos maiores marcos foi a aprovação, pelo Governo liderado pelo Presidente Filipe Nyusi, da Estratégia Nacional de Inclusão Financeira (2016-2022), que está a resultar na melhoria do uso e acesso aos serviços financeiros aos Moçambicanos. O Programa um distrito um banco é um exemplo concreto da expansão dos pontos de acesso, assim como vários instrumentos regulamentares aprovados para incrementar a inclusão financeira em #Moçambique 🇲🇿

No Manifesto eleitoral das presentes eleições de 2019, o Partido #FRELIMO compromete-se a continuar a promover o aprimoramento do quadro funcional, legal e regulamentar que permita a entrada de novos produtos e serviços financeiros que contribuam para a inclusão financeira, através de maior disponibilidade e proximidade dos mesmos.

Uma outra questão é o estimulo à expansão e diversificação do acesso e uso físico e electrónico dos serviços financeiros e levar a cabo acções que permitam impulsionar a melhoria do quadro legal, regulamentar e de supervisão para a protecção dos consumidores de
produtos financeiros.

Um dos desafios estruturais do nosso país é a promoção da criação de um Banco de Desenvolvimento meramente vocacionado ao financiamento de infra-estruturas e de projectos nacionais agro-pecuários e industriais, com destaque para as pequenas e médias empresas moçambicanas. Assim será caso a FRELIMO vença as eleições de Outubro.

E como o tema central destas eleições é o EMPREGO, o compromisso é que estas instituições financeiras prestem mais atenção à criação de emprego, ao empoderamento, à diversificação e desenvolvimento industrial, às pequenas e médias empresas e às cooperativas.

A Prioridade é que mais Moçambicanos tenham acesso aos produtos e serviços financeiros, para um crescimento e desenvolvimento económico mais inclusivo.

#EcontigoQueDaCerto
Basilio Muhate

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Basilio Muhate, Inteligencia dos Moçambicanos, Moçambique, Mulher Moçambicana, Sem categoria

A Psicologia do eu e do outro: reflexões rumo à operacionalização epistémica

Maria Passades Pereira*

O euismo, o outrismo e o nossismos são formas (ins)conscientes de ideologia e de comportamento de educação, de socialização, de culturação e, quiçá, de politização. A Narrativa Moçambicana precisa e deve ser indagada de forma cristalina por várias áreas do saber, não para encontrar a resposta ou fórmula mágica, mas, para juntas, estas áreas do saber terem ferramentas e instrumentos analíticos para ofertar a sociedade para um melhor entendimento desta desta bela narrativa com nome masculino: Moçambique.

Qual seria o contributo da Psicologia (Social) para o ethos Moçambique como um campo fértil, despido, cru, místico, completo, incompreensível, curioso e por lapidar? Ou por outra, esta elasticidade composta por uma (des)harmonia dos contrários é aqui pensada não de forma preconceituosa, mas sim, na sua relação entre o euismo e outrismo onde ambas levariam ao nossismo. Pois, para uns, a Narrativa Actual Moçambicana pode ser um campo de aberturas analíticas e, para outros, pode ser um campo fechado, linear e sem esperança, quando estes dois não comunicam, não procuram uma forma de entendimento, entram para um status quo nocivo que levaria a pontes quebradas, onde de um lado tens o eu e do outro lado bem distante tens o outro que pensa de forma diferente e, consequentemente, é visto como o eterno outro a abater (no sentido de: colocar à margem da sociedade e da cidadania), o que seria o nossismos.

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Filipe Nyusi, Frelimo, Governo de Moçambique, população Moçambicana, Processo de Paz em Moçambique, Sem categoria

Filipe Nyusi e Ossufo Momade anunciam consensos sobre assuntos militares

O Presidente da Republica, Filipe Nyusi, e o coordenador da Renamo, Ossufo Momade, anunciaram, esta tarde na cidade da Beira, que já há consensos em relação aos assuntos militares em torno da busca de paz efectiva no país.

Os dois dirigentes, que se reuniram na província de Sofala, manifestaram o desejo de ver o dossier fechado antes das eleições e Outubro. “O principal neste encontro de hoje, é garantir e dar segurança aos nossos deputados, e à sociedade em geral, que o processo não vai parar”, disse Nyusi.

“Aquilo que pensamos que era difícil, já é prático, na medida em que podemos avançar com o enquadramento dos oficiais da Renamo nas FADM”, referiu Momade.

Por outro lado, o coordenador da Renamo explicou como vai decorrer o processo de integração dos homens da Renamo nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique. “Da conversa que tivemos com o Chefe de Estado, chegamos ao consenso que há possibilidade de enquadrarmos na polícia, através da lista que vamos entregar, para que possam ser enquadrados no comando da República de Moçambique”.

Já o Chefe de Estado falou da complexidade do processo, tendo referido que se vai ultrapassar, uma vez que se esclareceu os mal-entendidos.

“Este processo é complexo e precisamos ver o que é reintegração. O processo estava com alguma dificuldade porque houve um mal-entendido. Mas a liderança da liderança concordou connosco. Vamos continuar com os trâmites que vínhamos tendo, a integração na Polícia, não foi possível em 92, não foi possível em 2014, mas vai ser possível porque a Renamo prometeu que nos vai entregar a lista”.

Nyusi acrescentou que o consenso hoje alcançado será oficializado com uma declaração formal e o processo de integração vai iniciar assim que a Renamo enviar as listas dos oficiais que deverão ser integrados. Também se vai celebrar um memorando de entendimento entre as partes.

Por Francisco Raiva

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2017: o ano de uma nova caminhada em Moçambique?

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Não há dúvidas de que 2016 foi um ano adverso. Tanto ao nível nacional como internacional, desde a tensão político-militar, passando pela depreciação cambial em Moçambique; a difícil gestão da dívida pública, passando pelas tensões económicas e políticas em alguns países do continente africano, as situações na Ucrânia e na Síria, o impeachment à Presidenta Brasileira Dilma Rousseff; o escândalo de corrupção que foi descoberto através de 11,5 milhões de documentos, denominado “Panamá papers”; as eleições norte americanas que elegeram Donald Trump numa eleição Disputada com a Democrata Hillary Clinton, dentre outros.

O que é que 2017 pode nos trazer ?

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